Observatório de avifauna dos Alares
Partilhe as suas Imagens
Bem junto à raia, este antigo posto da Guarda Fiscal, desativado nos anos 90, permite observar o Tejo, as suas arribas e as terras espanholas da Extremadura. Daqui poderá observar Veados (Cervus elaphus) Grifos (Gyps fulvus), o Britango ou Abutre-do-egipto (Neophron percnopterus), a tímida Cegonha-preta (Ciconia nigra) e a Águia-de-bonelli (Aquila fasciata), entre outras aves.
Este local é bom para tentar ver a Toutinegra-real (Sylvia hortensis), estival nidificante, rara e de difícil observação (esconde-se na copa das árvores), pelo que, de maio a junho, tente ouvir o canto dos machos. Outras espécies que por aqui voam incluem uma pequena e elegante ave que caça insetos e pequenos mamíferos e que faz despensas espetando-os em espinhos ou mesmo arame farpado (daí o nome “picanço”), cujo macho possui um “barrete” castanho cor de ferrugem e gosta de se empoleirar em ramos, postes e linhas telefónicas, tornando-se visível: o Picanço-barreteiro (Lanius senator). Trata-se de uma espécie migradora (nidificante estival), pelo que tente observá-lo entre março e princípios de setembro. Esta espécie está em declínio na Europa.
Algumas das espécies apenas vêm a Portugal durante a época estival, caso do Abutre-do-egipto, pelo que não são possíveis de ver todo o ano. A Águia-de-bonelli (Aquila fasciata) e o Abutre-do-egipto (Neophron percnopterus) são espécies em perigo de extinção. A Cegonha-negra (Ciconia nigra) é uma espécie vulnerável.
Neste local passa a GR29 Rota dos Veados.
-
Bem junto à raia, este antigo posto da Guarda Fiscal, desativado nos anos 90, permite observar o Tejo, as suas arribas e as terras espanholas da Extremadura. Daqui poderá observar Veados (Cervus elaphus) Grifos (Gyps fulvus), o Britango ou Abutre-do-egipto (Neophron percnopterus), a tímida Cegonha-preta (Ciconia nigra) e a Águia-de-bonelli (Aquila fasciata), entre outras aves.
Este local é bom para tentar ver a Toutinegra-real (Sylvia hortensis), estival nidificante, rara e de difícil observação (esconde-se na copa das árvores), pelo que, de maio a junho, tente ouvir o canto dos machos. Outras espécies que por aqui voam incluem uma pequena e elegante ave que caça insetos e pequenos mamíferos e que faz despensas espetando-os em espinhos ou mesmo arame farpado (daí o nome “picanço”), cujo macho possui um “barrete” castanho cor de ferrugem e gosta de se empoleirar em ramos, postes e linhas telefónicas, tornando-se visível: o Picanço-barreteiro (Lanius senator). Trata-se de uma espécie migradora (nidificante estival), pelo que tente observá-lo entre março e princípios de setembro. Esta espécie está em declínio na Europa.
Algumas das espécies apenas vêm a Portugal durante a época estival, caso do Abutre-do-egipto, pelo que não são possíveis de ver todo o ano. A Águia-de-bonelli (Aquila fasciata) e o Abutre-do-egipto (Neophron percnopterus) são espécies em perigo de extinção. A Cegonha-negra (Ciconia nigra) é uma espécie vulnerável.
Neste local passa a GR29 Rota dos Veados.
-
Centro
-
Idanha-a-Nova
-
Parque Natural do Tejo Internacional
Identificação e Acessos
-
Não
-
Acesso a partir de:
- Rosmaninhal (± 11 km) – siga por sudoeste em direção a Soalheiras e ao rio;
- Castelo Branco (± 45 km) - N18-8, M554 e M351. Após Monforte da Beira, corte à direita para Cegonhas. Aí, corte para Couto das Correias e Soalheiras. Siga por uma estrada de terra batida em direção ao rio;
- Espanha (Alcántara) (± 48 km) - EX-117. Antes de Segura vire à esquerda para a estrada para o Rosmaninhal, continue para Soalheiras e siga na direção do rio por uma estrada de terra batida.
GPS: 39.660867, -7.159762
Caraterização Base
-
ZPE Tejo Internacional, Erges e Pônsul
-
ZPE Tejo Internacional, Erges e Pônsul
-
Rede Natura 2000 - ZPE Tejo Internacional, Erges e Pônsul.
-
-
-
Rural.
-
Pública: ICNF, I.P.
-
-
-
-