Ponte da Monheca (azenhas, muros apiários e vestígios romanos)
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A ponte da Monheca ou Munheca, construída no séc. XIX para facilitar a comunicação entre os concelhos de Castelo Branco e de Idanha-a-Nova, permite o atravessamento do rio Pônsul, ficando na estrada que vai do Ladoeiro para Escalos de Baixo e Castelo Branco. O interesse desta infraestrutura reside no facto de ter sido construída sobre as ruínas de uma ponte romana, da qual ainda é possível observar alguns vestígios, nomeadamente na sua base composta por 2 ou 3 conjuntos de pedras de granito, chamadas “pedras aparelhadas” ou almofadadas.
Próximo do local existem vestígios do primitivo caminho romano que conduzia à ponte. Nas imediações da mesma é ainda possível observar moinhos de água, mais facilmente visíveis a partir da ponte, bem como alguns muros apiários. Estes têm como principal função proteger os cortiços, colocados no seu interior, não só de incêndios, do vento e rigores do clima em geral mas também de ladrões, e de animais vários como o Texugo, o Sacarrabos, o Javali e o Urso-pardo (que em tempos aqui existiu).
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A ponte da Monheca ou Munheca, construída no séc. XIX para facilitar a comunicação entre os concelhos de Castelo Branco e de Idanha-a-Nova, permite o atravessamento do rio Pônsul, ficando na estrada que vai do Ladoeiro para Escalos de Baixo e Castelo Branco. O interesse desta infraestrutura reside no facto de ter sido construída sobre as ruínas de uma ponte romana, da qual ainda é possível observar alguns vestígios, nomeadamente na sua base composta por 2 ou 3 conjuntos de pedras de granito, chamadas “pedras aparelhadas” ou almofadadas.
Próximo do local existem vestígios do primitivo caminho romano que conduzia à ponte. Nas imediações da mesma é ainda possível observar moinhos de água, mais facilmente visíveis a partir da ponte, bem como alguns muros apiários. Estes têm como principal função proteger os cortiços, colocados no seu interior, não só de incêndios, do vento e rigores do clima em geral mas também de ladrões, e de animais vários como o Texugo, o Sacarrabos, o Javali e o Urso-pardo (que em tempos aqui existiu).
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Centro
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Castelo Branco
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Parque Natural do Tejo Internacional
Identificação e Acessos
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Não
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Acesso a partir de:
- Castelo Branco (± 18 km) - M233, N233 e N240/Qta. Malcata;
- Idanha-a-Nova (± 22 km) – N353 e N240/Qta. Malcata;
- Espanha (Alcántara ± 56 km) – EX-117 (direção Segura) e N240/Qta. Malcata.
GPS: 39.858558, -7.333545
Lembre-se que não pode parar em cima da ponte.
Caraterização Base
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Via
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Pública
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Romana
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Séc. XIX