Cais de Malpica do Tejo (paisagem e vegetação)
Partilhe as suas Imagens
A cerca de 25 km de Castelo Branco, o cais de Malpica do Tejo permite observar as encostas declivosas voltadas ao quadrante sul, sobre litossolos* esqueléticos entremeados por afloramentos rochosos de natureza xistosa e os vales encaixados do rio Tejo e seus afluentes.
Nesta região existe uma comunidade permanente dominada por zambujal (Olea europaea var. sylvestris) e aroeira (Pistacea lentiscus), correspondente ao habitat 5330 matos termomediterrânicos pré-desérticos. Nestes ambientes, muito quentes e expostos ao sol, ocorrem igualmente as estrepes (a espécie de espargos Asparagus albus), o aderno-de-folhas-largas ou lentisco-bastardo (Phillyrea latifolia), o espinheiro-preto (Rhamnus lycioides ssp oleoides), o sanguinho-das-sebes (Rhamnus alaternus), a murta (Myrtus communis), o alecrim (Rosmarinus officinalis), o jasmineiro-do-monte (Jasminum fruticans) e a cornalheira (Pistacea terebinthus). É nesta originalidade vegetal, que diferencia o Parque Natural do Tejo Internacional das outras áreas protegidas portuguesas de âmbito nacional, que o zimbro ou oxicedro (Juniperus oxycedrus ssp oxycedrus) se refugia. A área de distribuição desta subespécie em Portugal Continental limita-se ao Alto Alentejo, Beira Alta, Beira Baixa e Trás-os-Montes.
Do lado contrário do rio, fica Espanha com Herrera de Alcántara.
No local existe um painel explicativo.
*Litossolo- solo muito pobre e fino, consistindo, praticamente, apenas em pedaços da rocha que o originou.
-
A cerca de 25 km de Castelo Branco, o cais de Malpica do Tejo permite observar as encostas declivosas voltadas ao quadrante sul, sobre litossolos* esqueléticos entremeados por afloramentos rochosos de natureza xistosa e os vales encaixados do rio Tejo e seus afluentes.
Nesta região existe uma comunidade permanente dominada por zambujal (Olea europaea var. sylvestris) e aroeira (Pistacea lentiscus), correspondente ao habitat 5330 matos termomediterrânicos pré-desérticos. Nestes ambientes, muito quentes e expostos ao sol, ocorrem igualmente as estrepes (a espécie de espargos Asparagus albus), o aderno-de-folhas-largas ou lentisco-bastardo (Phillyrea latifolia), o espinheiro-preto (Rhamnus lycioides ssp oleoides), o sanguinho-das-sebes (Rhamnus alaternus), a murta (Myrtus communis), o alecrim (Rosmarinus officinalis), o jasmineiro-do-monte (Jasminum fruticans) e a cornalheira (Pistacea terebinthus). É nesta originalidade vegetal, que diferencia o Parque Natural do Tejo Internacional das outras áreas protegidas portuguesas de âmbito nacional, que o zimbro ou oxicedro (Juniperus oxycedrus ssp oxycedrus) se refugia. A área de distribuição desta subespécie em Portugal Continental limita-se ao Alto Alentejo, Beira Alta, Beira Baixa e Trás-os-Montes.
Do lado contrário do rio, fica Espanha com Herrera de Alcántara.
No local existe um painel explicativo.
*Litossolo- solo muito pobre e fino, consistindo, praticamente, apenas em pedaços da rocha que o originou.
-
Centro
-
Castelo Branco
-
Parque Natural do Tejo Internacional
Identificação e Acessos
-
Sim
-
Acesso a partir de:
- Malpica do Tejo (± 5 km) – tome a R. de Pires Correia em direção ao cais.
- Castelo Branco (± 26 km) – N18-8 até Malpica do Tejo, depois siga para o cais.
GPS: 39.649930, -7.407136
Caraterização Base
-
PTZPE0042 Tejo Internacional, Erges e Pônsul
-
PTZPE0042 Tejo Internacional, Erges e Pônsul
-
Rede Natura 2000 - PTZPE0042 Tejo Internacional, Erges e Pônsul.
-
Turístico
-
Junto ao Tejo.
-
Pública
-
-
-
-
Dicas
-
Aprecie a paisagem durante a descida ao cais.