Veiga do Sobreiro
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As veigas ou várzeas são terrenos férteis e planos que se localizam na área adjacente às margens dos cursos de água. Predominantemente constituídas por campos agrícolas de cultura intensiva, aqui se encontram também pequenas manchas mais heterogéneas, com vinha em bordadura ou olival disperso. Nestas áreas é praticada a sucessão da cultura do milho, na primavera / verão, e do azevém e outras gramíneas, no outono / Inverno. Devido ao carácter intensivo da agricultura, este biótopo não se revela de grande interesse para a fauna, sendo essencialmente usado por espécies antropófilas (i.e. que gostam da presença humana).
No entanto, apresenta uma riqueza específica apreciável, que pode ser explicada pela sua proximidade a biótopos com maior interesse faunístico, como os bosques higrófilos (i.e. que gostam de água) adjacentes. Como espécies mais típicas deste tipo de biótopo podem encontrar-se a petinha-dos-prados (Anthus pratensis), a sempre irrequieta alvéola-branca (Motacilla alba), podendo também estar presentes espécies de maior valor conservacionista, como o leirão (Eliomys quercinus), a lagartixa-de-bocage (Podarcis bocagei) e o noitibó-cinzento (Caprimulgus europaeus).
Azevém anual (Lolium multiflorum) - a gramínea forrageira com maior expressão no Entre-Douro e Minho.
Veiga – várzea, planície cultivada de terrenos férteis.
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As veigas ou várzeas são terrenos férteis e planos que se localizam na área adjacente às margens dos cursos de água. Predominantemente constituídas por campos agrícolas de cultura intensiva, aqui se encontram também pequenas manchas mais heterogéneas, com vinha em bordadura ou olival disperso. Nestas áreas é praticada a sucessão da cultura do milho, na primavera / verão, e do azevém e outras gramíneas, no outono / Inverno. Devido ao carácter intensivo da agricultura, este biótopo não se revela de grande interesse para a fauna, sendo essencialmente usado por espécies antropófilas (i.e. que gostam da presença humana).
No entanto, apresenta uma riqueza específica apreciável, que pode ser explicada pela sua proximidade a biótopos com maior interesse faunístico, como os bosques higrófilos (i.e. que gostam de água) adjacentes. Como espécies mais típicas deste tipo de biótopo podem encontrar-se a petinha-dos-prados (Anthus pratensis), a sempre irrequieta alvéola-branca (Motacilla alba), podendo também estar presentes espécies de maior valor conservacionista, como o leirão (Eliomys quercinus), a lagartixa-de-bocage (Podarcis bocagei) e o noitibó-cinzento (Caprimulgus europaeus).
Azevém anual (Lolium multiflorum) - a gramínea forrageira com maior expressão no Entre-Douro e Minho.
Veiga – várzea, planície cultivada de terrenos férteis.
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Norte
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Ponte de Lima
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Paisagem Protegida Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos
Identificação e Acessos
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Não
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O acesso é feito pela EN 202. Para quem vem de outras regiões do país existem duas opções pela:
- A28 na direção de Viana do Castelo e seguir pela A27 em direção a Ponte de Lima. Saída Estorãos / Arcos / Lagoas;
- A3 e sair em Ponte de Lima.
GPS: 41.776525, -8.637010
Caraterização Base
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Agrícola
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Rural.
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Dicas
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Visite o Centro de Interpretação Ambiental da Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos, onde poderá encontrar toda a informação disponível sobre a área.