Lagoa de S. Pedro d'Arcos
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Exemplo natural raro na região biogeográfica onde se insere. Apesar da sua reduzida extensão, este biótopo assume uma elevada importância do ponto de vista faunístico, uma vez que funciona como zona de refúgio para uma grande diversidade de avifauna aquática, como zona de alimentação para morcegos e como área de reprodução para muitas espécies de anfíbios. Entre as espécies de aves com hábitos aquáticos que utilizam as lagoas, destaca-se a narceja-galega (Lymnocryptes minimus) e a garça-pequena (Ixobrychus minutus) que aí nidifica. De igual modo, o açor (Accipiter gentilis) é frequentemente observado a utilizar este biótopo. À semelhança das aves, também muitas espécies de morcegos utilizam as lagoas, como por exemplo o morcego-negro (Barbastella barbastella), o morcego-arborícola-pequeno (Nyctalus leisleri) e o morcego-orelhudo-castanho (Plecotus auritus). Na listagem de anfíbios dados como regulares para as lagoas evidenciam-se várias espécies com interesse conservacionista, como a salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica), o tritão-palmado (Triturus helveticus), a rã-de-focinho-pontiagudo (Discoglossus galganoi), a rã-ibérica (Rana iberica) e o sapo-parteiro (Alytes obstetricans).
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Exemplo natural raro na região biogeográfica onde se insere. Apesar da sua reduzida extensão, este biótopo assume uma elevada importância do ponto de vista faunístico, uma vez que funciona como zona de refúgio para uma grande diversidade de avifauna aquática, como zona de alimentação para morcegos e como área de reprodução para muitas espécies de anfíbios. Entre as espécies de aves com hábitos aquáticos que utilizam as lagoas, destaca-se a narceja-galega (Lymnocryptes minimus) e a garça-pequena (Ixobrychus minutus) que aí nidifica. De igual modo, o açor (Accipiter gentilis) é frequentemente observado a utilizar este biótopo. À semelhança das aves, também muitas espécies de morcegos utilizam as lagoas, como por exemplo o morcego-negro (Barbastella barbastella), o morcego-arborícola-pequeno (Nyctalus leisleri) e o morcego-orelhudo-castanho (Plecotus auritus). Na listagem de anfíbios dados como regulares para as lagoas evidenciam-se várias espécies com interesse conservacionista, como a salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica), o tritão-palmado (Triturus helveticus), a rã-de-focinho-pontiagudo (Discoglossus galganoi), a rã-ibérica (Rana iberica) e o sapo-parteiro (Alytes obstetricans).
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Norte
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Ponte de Lima
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Paisagem Protegida Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos
Identificação e Acessos
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Sim
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Visitável através da realização dos percursos pedestres da Lagoa (PRI) e das Tapadas (PRII).
O acesso é feito pela EN 202. Para quem vem de outras regiões do país existem duas opções:
- Seguir pela A28 na direção de Viana do Castelo e seguir pela A27 em direção a Ponte de Lima. Saída Estorãos / Arcos / Lagoas;
- Seguir pela A3 e sair em Ponte de Lima.
Centro de Interpretação Ambiental da PPLBSPA: 41°45'52.41"N 8°38'34.62"W
Caraterização Base
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Natural
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Dicas
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Inicie a visita no Centro de Interpretação Ambiental, onde poderá encontrar toda a informação disponível sobre a área.
Saber Mais
Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos
Rua da Lagoa de S. Pedro d'Arcos
4990-530
S. Pedro d'Arcos
Telef. 258 240 2011
E-mai: lagoas@cm-pontedelima.pt