Ruínas do convento dos Dominicanos
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No cimo da serra de Montejunto, muito próximo da ermida de Nossa Senhora das Neves, encontram-se vestígios do primeiro convento da Ordem de São Domingos em Portugal. Construído Inicialmente em 1218, pouco tempo depois da chegada a Portugal de frei Soeiro Gomes, as ruínas atuais são resultantes da reedificação (sobre o convento inicial) ocorrida no século XVIII, aquando do regresso dos dominicanos. Apesar de estar em ruínas é um monumento grandioso a visitar, com os cuidados devidos, dados os perigos que as ruínas sempre encerram.
Ao longo da encosta pode ser vista a calçada do convento, também do século XVIII para servir a construção e o uso do convento de Nossa Senhora das Neves. Animais de carga e carroças transportaram materiais de construção, como as pedras, cantarias, tijolos, telhas e os materiais decorativos, tais como azulejos para forrar as paredes interiores, bem como os abastecimentos para os trabalhadores e para o uso diário dos frades dominicanos, que aqui viveram. A calçada terminava na porta de um pátio exterior murado onde eram descarregadas as mercadorias para serem armazenadas. A Calçada dos Frades, como é conhecida, foi também usada pelas e pelos romeiros para acesso à capela de Nossa Senhora das Neves, tendo caído em desuso com a abertura da estrada alcatroada.
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No cimo da serra de Montejunto, muito próximo da ermida de Nossa Senhora das Neves, encontram-se vestígios do primeiro convento da Ordem de São Domingos em Portugal. Construído Inicialmente em 1218, pouco tempo depois da chegada a Portugal de frei Soeiro Gomes, as ruínas atuais são resultantes da reedificação (sobre o convento inicial) ocorrida no século XVIII, aquando do regresso dos dominicanos. Apesar de estar em ruínas é um monumento grandioso a visitar, com os cuidados devidos, dados os perigos que as ruínas sempre encerram.
Ao longo da encosta pode ser vista a calçada do convento, também do século XVIII para servir a construção e o uso do convento de Nossa Senhora das Neves. Animais de carga e carroças transportaram materiais de construção, como as pedras, cantarias, tijolos, telhas e os materiais decorativos, tais como azulejos para forrar as paredes interiores, bem como os abastecimentos para os trabalhadores e para o uso diário dos frades dominicanos, que aqui viveram. A calçada terminava na porta de um pátio exterior murado onde eram descarregadas as mercadorias para serem armazenadas. A Calçada dos Frades, como é conhecida, foi também usada pelas e pelos romeiros para acesso à capela de Nossa Senhora das Neves, tendo caído em desuso com a abertura da estrada alcatroada.
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Lisboa e Vale do Tejo
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Cadaval
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Paisagem Protegida da Serra de Montejunto
Identificação e Acessos
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Sim
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Acesso a partir de:
- Alenquer (cerca de 24 km) – tome a N9, N365 e N115. Após Viola Verde dos Francos siga para a R. de Montejunto em direção à serra*; ou
- Cadaval (cerca de 14 km) – tome a N115-N115-1 direção Pragança. Passe esta localidade e continue para a serra de Montejunto*.
*Siga as setas para Capela/N. Sra. das Neves.
GPS: 39.174610, -9.058996
Caraterização Base
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Marco histórico cultural
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Frades Dominicanos.
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No alto da serra de Montejunto.
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Pública
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Século XVIII
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Séc. XVIII
Dicas
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Em agosto, realiza-se uma romaria à capela de Nossa Senhora das Neves, pelo que aproveite para ver o painel de azulejos na nave lateral alusivo à história da ordem dos dominicanos.