• Na povoação de Alvados vale a pena uma visita ao artesanato local e uma observação atenta de alguns belos exemplares de arquitetura tradicional, recentemente recuperados. Segundo a tradição oral, D. Fuas Roupinho terá nascido no lugar de Casas dos Matos e seria filho ilegítimo de D. Afonso Henriques. Mais tarde, D. Fuas Roupinho terá ido para uma casa que se situava na atual Rua da Galega, em Porto de Mós. A tradição local indica ainda que o nome Alvados provém de “Albardos”, e este de albardar (pôr albardas nos animais). Conta-se, que D. Afonso Henriques teria ali pernoitado com as suas tropas, dando ordens para albardar, rumo ao Arrimal, quando recebeu notícias sobre a localização dos mouros, pelo que se começou a chamar a esta povoação Albardos. Diz-se também que provém do árabe “al barde”, i.e. algo frio ou áspero, pelo que “Alvados” significaria “terra fria”.

    Alvados foi ocupada durante a 2ª Invasão francesa, no inverno de 1810-11 por um destacamento francês, aquartelado numas casas da família dos Afonsos, na Portela. Segundo dados arqueológicos, a freguesia de Alvados é muito rica em achados e todo o espólio encontrado remonta a tempos muito antigos.

  • Lisboa e Vale do Tejo

  • Porto de Mós

  • Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros

  • Sim

  • Acesso a partir de:

    - Porto de Mós – N243 na direção de Alvados. Siga a indicação Sto. António/Alvados.

    - Rio Maior – A1 / IC2 para Porto de Mós. Tome a N243 na direção de Alvados. Siga a indicação Sto. António/Alvados. ; ou

    - Lisboa - A1 saída em direção a Abrantes/C.lo Branco/T.res Novas para a A23. Na A23 saia em direção a N243/Alcanena/Minde. Vire à direita em direção a N3 (indicações para Fátima/Leiria/Alcanena). Continue até N243. Na rotunda, siga pela 1.ª saída para Av. São Sebastião/N243. Vire à esquerda em direção a R. da Portela. 

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  • Privada

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  • No planalto de Santo António, veja também 3 formas geomorfológicas notáveis, nomeadamente a depressão de Alvados, o Castelejo e a Fórnea.