Pinhal de Vale Santo – Aves e Plantas
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Neste pinhal sobre areia, que tem também funções de proteção, pode observar tojos (Stauracanthus spp. e Ulex spp.), tomilhos (Thymus spp.), lavandas (Lavandula spp.), cistáceas (Cistus spp.), camarinha (Corema album) e plantas dos géneros Halimium e Helichrysum, entre outras. Nas margens do pinhal observe a única palmeira natural de Portugal: a palmeira-anã (Chamaerops humilis).
Na migração outonal é local de dormida de espécies como a Águia-calçada (Hieraaetus pennatus), a Águia-cobreira (Circaetus gallicus), a Águia-imperial (Aquila adalberti), o Búteo-vespeiro (Pernis apivorus), o Gavião (Accipiter nisus), o Grifo (Gyps fulvus) e o Milhafre-preto (Milvus migrans), e de repouso diurno de espécies noturnas, como o Bufo-pequeno (Asio otus), a Coruja-do-nabal (Asio flammeus), o Mocho-d’orelhas (Otus scops) e o Noitibó-cinzento (Caprimulgus europaeus). Outras aves que aqui surgem são o Bufo-real (Bubo bubo), Chamariz (Serinus serinus), Coruja-das-torres (Tyto alba), Felosa-de-papo-branco (Phylloscopus bonelli), Felosa-musical (P. trochilus), Papa-moscas-cinzento (Muscicapa striata), Papa-moscas-preto (Ficedula hypoleuca), Pintassilgo (Carduelis carduelis), Verdilhão (C. chloris) e chapins.
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Neste pinhal sobre areia, que tem também funções de proteção, pode observar tojos (Stauracanthus spp. e Ulex spp.), tomilhos (Thymus spp.), lavandas (Lavandula spp.), cistáceas (Cistus spp.), camarinha (Corema album) e plantas dos géneros Halimium e Helichrysum, entre outras. Nas margens do pinhal observe a única palmeira natural de Portugal: a palmeira-anã (Chamaerops humilis).
Na migração outonal é local de dormida de espécies como a Águia-calçada (Hieraaetus pennatus), a Águia-cobreira (Circaetus gallicus), a Águia-imperial (Aquila adalberti), o Búteo-vespeiro (Pernis apivorus), o Gavião (Accipiter nisus), o Grifo (Gyps fulvus) e o Milhafre-preto (Milvus migrans), e de repouso diurno de espécies noturnas, como o Bufo-pequeno (Asio otus), a Coruja-do-nabal (Asio flammeus), o Mocho-d’orelhas (Otus scops) e o Noitibó-cinzento (Caprimulgus europaeus). Outras aves que aqui surgem são o Bufo-real (Bubo bubo), Chamariz (Serinus serinus), Coruja-das-torres (Tyto alba), Felosa-de-papo-branco (Phylloscopus bonelli), Felosa-musical (P. trochilus), Papa-moscas-cinzento (Muscicapa striata), Papa-moscas-preto (Ficedula hypoleuca), Pintassilgo (Carduelis carduelis), Verdilhão (C. chloris) e chapins.
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Algarve
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Vila do Bispo
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Parque Natural Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina
Identificação e Acessos
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Sim
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Acesso a partir de:
- Sagres -pela estrada para o cabo de S. Vicente (Ecovia do Litoral). A cerca de 2,6 Km, encontra o acesso à praia do Belixe. Estacione aí ou no parque do restaurante em frente. A seguir (na direção do cabo de S. Vicente), encontra à direita uma estrada de terra batida. Siga por ela. Ao fim de cerca de 1,3 km começa a mancha do pinhal de Vale Santo. Caminhe cerca de 600m, altura em que se entra um pouco mais no pinhal.
Caraterização Base
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PTCON0012 Costa Sudoeste e PTZPE0015 Costa Sudoeste
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Rede Natura 2000:
- PTCON0012 Costa Sudoeste; e
-PTZPE0015 Costa Sudoeste.
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Rural.
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Privada
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Dicas
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Bomba de gasolina, alojamento e supermercados em Sagres e um bar no cabo de S. Vicente.
No pinhal faça silêncio e tente ouvir os cantos e chamamentos das aves.
Perto do marco geosdésico da Cabranosa, situa-se um ótimo local para observar aves aquando da migração outonal.