Variante azul ao Trilho de Descoberta da Natureza
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Os lagos da Reserva Natural Na década de 80 foram abertos alguns lagos, tendo-se desenvolvido uma interessante vegetação aquática, destacando-se hoje a Tabúa-larga (Typha latifolia),o Caniço (Phragmites australis), o Lírio-amarelo-dos-pântanos (Iris pseudacorus) e, nas suas margens, sobressaem os salgueiros (Salix atrocinerea), amieiros (Alnus glutinosa) e choupos (Populus nigra). Aqui se fixaram algumas espécies de anfíbios, como por exemplo a Rã-verde (Pelophylax perezi) e o Tritão-marmorado (Triturus marmoratus). Todavia, é na época de Inverno, num dos maiores lagos da Reserva Natural, com cerca de 8 ha, que os anatídeos (vulgo patos) e outras aves aquáticas da ria de Aveiro aqui se refugiam, numa concentração que atinge anualmente os 3000 a 5000 indivíduos. Entre outros, estão o Pato-real (Anas platyrhynchos) a Marrequinha (Anas crecca), o Galeirão (Fulica atra), o Mergulhão-pequeno (Tachybaptus ruficollis) e a Galinha-d’água (Gallinula chloropus). Ocasionalmente surgem o Pato-de-bico-vermelho (Netta rufina), o Arrabio (Anas acuta), o Zarro-comum e o Zarro-castanho (Aythya ferina e A. nyroca). Frequentam ainda estes charcos a Garça-branca-pequena (Egretta garzetta) e a Garça-cinzenta (Ardea cinerea) e, mais ocasionalmente, o Colhereiro (Platalea leucorodia). O Gavião e o Açor (Accipiter nisus e A. gentillis), também utilizam as pateiras como território de caça. É também de salientar a importância dos lagos, como bebedouro para a restante fauna.

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Os lagos da Reserva Natural Na década de 80 foram abertos alguns lagos, tendo-se desenvolvido uma interessante vegetação aquática, destacando-se hoje a Tabúa-larga (Typha latifolia),o Caniço (Phragmites australis), o Lírio-amarelo-dos-pântanos (Iris pseudacorus) e, nas suas margens, sobressaem os salgueiros (Salix atrocinerea), amieiros (Alnus glutinosa) e choupos (Populus nigra). Aqui se fixaram algumas espécies de anfíbios, como por exemplo a Rã-verde (Pelophylax perezi) e o Tritão-marmorado (Triturus marmoratus). Todavia, é na época de Inverno, num dos maiores lagos da Reserva Natural, com cerca de 8 ha, que os anatídeos (vulgo patos) e outras aves aquáticas da ria de Aveiro aqui se refugiam, numa concentração que atinge anualmente os 3000 a 5000 indivíduos. Entre outros, estão o Pato-real (Anas platyrhynchos) a Marrequinha (Anas crecca), o Galeirão (Fulica atra), o Mergulhão-pequeno (Tachybaptus ruficollis) e a Galinha-d’água (Gallinula chloropus). Ocasionalmente surgem o Pato-de-bico-vermelho (Netta rufina), o Arrabio (Anas acuta), o Zarro-comum e o Zarro-castanho (Aythya ferina e A. nyroca). Frequentam ainda estes charcos a Garça-branca-pequena (Egretta garzetta) e a Garça-cinzenta (Ardea cinerea) e, mais ocasionalmente, o Colhereiro (Platalea leucorodia). O Gavião e o Açor (Accipiter nisus e A. gentillis), também utilizam as pateiras como território de caça. É também de salientar a importância dos lagos, como bebedouro para a restante fauna.
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Centro
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Aveiro
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Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto
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Centro Interpretativo da Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto
Caraterização Base
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PTZPE0004 Ria de Aveiro
PTCON0061 Ria de Aveiro
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Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.
Caraterização do Percurso
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Acesso a partir de norte:
- A29 -saia em Ovar norte em direção ao Furadouro, Torreira e S. Jacinto; ou
- A1 - saia no nó da Feira em direção a Ovar e siga o mesmo percurso.
Acesso a partir de sul:
- A1 ou A25 - saia no nó de Estarreja. Siga na direção de Estarreja, Murtosa, Torreira e S. Jacinto;
- Aveiro - siga em direção às praias. Vire em direção ao Porto Comercial e, no forte da Barra, em ferryboat, faça a travessia para S. Jacinto.
De comboio - saia na estação de Aveiro. Existem autocarros para o forte da Barra, onde se embarca na lancha para S. Jacinto.
Nota: os serviços de informação da Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto ficam a 1 km da povoação de S. Jacinto na N327. Os serviços da lancha e do ferryboat têm horários de verão e de inverno.
GPS: 40.670948, -8.725001
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Sim
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Centro Interpretativo da Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto
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Centro Interpretativo da Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto
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7 km
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Todo o ano evitando, porém, períodos de muita chuva (sujeito a encharcamento)
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2 h
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Fácil
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Circular
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Todos os grupos
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Bom
Apoios no local
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Sinalizado particular. Operacional com alguma informação de detalhe.
Perfil Topográfico
Leve água, algo para comer, chapéu, sapatos de caminhada, repelente e protetor solar. Se tiver, leve binóculos.
Acesso a partir de norte:
- A29 -saia em Ovar norte em direção ao Furadouro, Torreira e S. Jacinto; ou
- A1 - saia no nó da Feira em direção a Ovar e siga o mesmo percurso.
Acesso a partir de sul:
- A1 ou A25 - saia no nó de Estarreja. Siga na direção de Estarreja, Murtosa, Torreira e S. Jacinto;
- Aveiro - siga em direção às praias. Vire em direção ao Porto Comercial e, no forte da Barra, em ferryboat, faça a travessia para S. Jacinto.
De comboio - saia na estação de Aveiro. Existem autocarros para o forte da Barra, onde se embarca na lancha para S. Jacinto.
Nota: os serviços de informação da Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto ficam a 1 km da povoação de S. Jacinto na N327. Os serviços da lancha e do ferryboat têm horários de verão e de inverno.
GPS: 40.670948, -8.725001