• Os lagos da Reserva Natural Na década de 80 foram abertos alguns lagos, tendo-se desenvolvido uma interessante vegetação aquática, destacando-se hoje a Tabúa-larga (Typha latifolia),o Caniço (Phragmites australis), o Lírio-amarelo-dos-pântanos (Iris pseudacorus) e, nas suas margens, sobressaem os salgueiros (Salix atrocinerea), amieiros (Alnus glutinosa) e choupos (Populus nigra). Aqui se fixaram algumas espécies de anfíbios, como por exemplo a Rã-verde (Pelophylax perezi) e o Tritão-marmorado (Triturus marmoratus). Todavia, é na época de Inverno, num dos maiores lagos da Reserva Natural, com cerca de 8 ha, que os anatídeos (vulgo patos) e outras aves aquáticas da ria de Aveiro aqui se refugiam, numa concentração que atinge anualmente os 3000 a 5000 indivíduos. Entre outros, estão o Pato-real (Anas platyrhynchos) a Marrequinha (Anas crecca), o Galeirão (Fulica atra), o Mergulhão-pequeno (Tachybaptus ruficollis) e a Galinha-d’água (Gallinula chloropus). Ocasionalmente surgem o Pato-de-bico-vermelho (Netta rufina), o Arrabio (Anas acuta), o Zarro-comum e o Zarro-castanho (Aythya ferina e A. nyroca). Frequentam ainda estes charcos a Garça-branca-pequena (Egretta garzetta) e a Garça-cinzenta (Ardea cinerea) e, mais ocasionalmente, o Colhereiro (Platalea leucorodia). O Gavião e o Açor (Accipiter nisus e A. gentillis), também utilizam as pateiras como território de caça. É também de salientar a importância dos lagos, como bebedouro para a restante fauna.
  • Centro

  • Aveiro

  • Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto

  • Centro Interpretativo da Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto

    Observatório (pateira)

  • PTZPE0004 Ria de Aveiro

    PTCON0061 Ria de Aveiro

  • Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

  • Acesso a partir de norte:

    - A29 -saia em Ovar norte em direção ao Furadouro, Torreira e S. Jacinto; ou

    - A1 - saia no nó da Feira em direção a Ovar e siga o mesmo percurso.

     

    Acesso a partir de sul:

    - A1 ou A25 - saia no nó de Estarreja. Siga na direção de Estarreja, Murtosa, Torreira e S. Jacinto;

    - Aveiro - siga em direção às praias. Vire em direção ao Porto Comercial e, no forte da Barra, em ferryboat, faça a travessia para S. Jacinto.

     

    De comboio - saia na estação de Aveiro. Existem autocarros para o forte da Barra, onde se embarca na lancha para S. Jacinto.

     

    Nota: os serviços de informação da Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto ficam a 1 km da povoação de S. Jacinto na N327. Os serviços da lancha e do ferryboat têm horários de verão e de inverno.

     

    GPS: 40.670948, -8.725001

  • Sim

  • Centro Interpretativo da Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto
  • Centro Interpretativo da Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto
  • 7 km

  • Todo o ano evitando, porém, períodos de muita chuva (sujeito a encharcamento)

  • 2 h

  • Fácil

  • Circular

  • Todos os grupos

  • Bom

  • Sinalizado particular. Operacional com alguma informação de detalhe.

Pontos de Interesse

Leve água, algo para comer, chapéu, sapatos de caminhada, repelente e protetor solar. Se tiver, leve binóculos.

Acessos

Acesso a partir de norte:

- A29 -saia em Ovar norte em direção ao Furadouro, Torreira e S. Jacinto; ou

- A1 - saia no nó da Feira em direção a Ovar e siga o mesmo percurso.

 

Acesso a partir de sul:

- A1 ou A25 - saia no nó de Estarreja. Siga na direção de Estarreja, Murtosa, Torreira e S. Jacinto;

- Aveiro - siga em direção às praias. Vire em direção ao Porto Comercial e, no forte da Barra, em ferryboat, faça a travessia para S. Jacinto.

 

De comboio - saia na estação de Aveiro. Existem autocarros para o forte da Barra, onde se embarca na lancha para S. Jacinto.

 

Nota: os serviços de informação da Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto ficam a 1 km da povoação de S. Jacinto na N327. Os serviços da lancha e do ferryboat têm horários de verão e de inverno.

 

GPS: 40.670948, -8.725001

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