PR2 PTG Reguengo
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Com início e fim junto à Igreja Paroquial do Reguengo, este percurso é particularmente acidentado com cumes e cristas, escarpas e desfiladeiros debruçados sobre a peneplanície alentejana que, lá em baixo, se estende ondulada até ao horizonte, polvilhada de casario branco. Ao abandonarmos a estrada alcatroada, logo à saída do Reguengo, encontramos uma zona de vocação florestal onde se misturam sobreiros, carvalhos e pinheiros-bravos. Na continuação do percurso surge um souto com sinais de envelhecimento. Quer este tipo de castanheiro (para a produção de fruto) quer o castinçal (para exploração florestal) são comuns na serra, principalmente entre as altitudes de 350 e 600 m. A zona adjacente ao núcleo edificado da Quinta da Relva é exemplo interessante de integração de espécies autóctones e exóticas ornamentais, de montados com pastagens naturais e de cortinas de arvoredo para proteção contra os ventos. Mais à frente, uma arborização com pinhal de várias idades, em zona de maior altitude, permite observar as mais belas panorâmicas do percurso. Chega-se à Quinta da Lameira, a 800 m da sede da freguesia do Reguengo e do fim do percurso, onde várias fontes e tanques com alvenaria, mármores e azulejos enquadram o edifício do séc. XVIII. REGUENGO era a designação das terras que eram património do rei, havendo várias localidades em Portugal com este nome. Significa também terra do património real cujos arrendatários tinham com a obrigação de pagar certos tributos em géneros. NATUREZA: atravessa uma das áreas prioritárias para a conservação de anfíbios e répteis na serra de São Mamede. As espécies mais marcantes são a rã-ibérica, o sapo-parteiro, o lagarto-de-água e a cobra-de-pernas-pentadáctila. PATRIMÓNIO: Reguengo: Igreja paroquial (séc. XVIII); Casa solarenga da Quinta da Lameira (séc. XVIII). ARTESANATO: bonecas de trapos; tapeçarias de Portalegre (ponto de Portalegre); cestaria de Portalegre. GASTRONOMIA: cozido de grão com vagens à alentejana; bacalhau albardado; cachola; coelho em vinha d’alhos; lebre frita; enchidos tradicionais (lombo branco); papa ratos. Doçaria (manjar branco, toucinho-do-céu, lampreia de amêndoa, rebuçados de ovos). Cereja de S. Julião (DOP).

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Com início e fim junto à Igreja Paroquial do Reguengo, este percurso é particularmente acidentado com cumes e cristas, escarpas e desfiladeiros debruçados sobre a peneplanície alentejana que, lá em baixo, se estende ondulada até ao horizonte, polvilhada de casario branco. Ao abandonarmos a estrada alcatroada, logo à saída do Reguengo, encontramos uma zona de vocação florestal onde se misturam sobreiros, carvalhos e pinheiros-bravos. Na continuação do percurso surge um souto com sinais de envelhecimento. Quer este tipo de castanheiro (para a produção de fruto) quer o castinçal (para exploração florestal) são comuns na serra, principalmente entre as altitudes de 350 e 600 m. A zona adjacente ao núcleo edificado da Quinta da Relva é exemplo interessante de integração de espécies autóctones e exóticas ornamentais, de montados com pastagens naturais e de cortinas de arvoredo para proteção contra os ventos. Mais à frente, uma arborização com pinhal de várias idades, em zona de maior altitude, permite observar as mais belas panorâmicas do percurso. Chega-se à Quinta da Lameira, a 800 m da sede da freguesia do Reguengo e do fim do percurso, onde várias fontes e tanques com alvenaria, mármores e azulejos enquadram o edifício do séc. XVIII. REGUENGO era a designação das terras que eram património do rei, havendo várias localidades em Portugal com este nome. Significa também terra do património real cujos arrendatários tinham com a obrigação de pagar certos tributos em géneros. NATUREZA: atravessa uma das áreas prioritárias para a conservação de anfíbios e répteis na serra de São Mamede. As espécies mais marcantes são a rã-ibérica, o sapo-parteiro, o lagarto-de-água e a cobra-de-pernas-pentadáctila. PATRIMÓNIO: Reguengo: Igreja paroquial (séc. XVIII); Casa solarenga da Quinta da Lameira (séc. XVIII). ARTESANATO: bonecas de trapos; tapeçarias de Portalegre (ponto de Portalegre); cestaria de Portalegre. GASTRONOMIA: cozido de grão com vagens à alentejana; bacalhau albardado; cachola; coelho em vinha d’alhos; lebre frita; enchidos tradicionais (lombo branco); papa ratos. Doçaria (manjar branco, toucinho-do-céu, lampreia de amêndoa, rebuçados de ovos). Cereja de S. Julião (DOP).
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Alentejo
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Portalegre
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Parque Natural da Serra de S. Mamede
Caraterização Base
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PTCON0007 São Mamede
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CIMAA - Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo
Caraterização do Percurso
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Acesso de automóvel a Reguengo, a partir de:
- Portalegre (cerca de 9,5 km) - N246-2, M517 até Reguengo;*
- Espanha (fronteira cerca de 26 km) – pela BA-053. Em Portugal tome a M1044, M517-2, passando por Alegrete, e a M517 até Reguengo.*
*Prossiga para a igreja.
(GPS: 39.296764, -7.391766)
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Sim
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Igreja Paroquial do Reguengo
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Igreja Paroquial do Reguengo
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10,3 km
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Todo o ano, mas poderá ter troços escorregadios com chuva e ser quente no verão.
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3:45h
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327 m
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Difícil
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Circular
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Bom
Apoios no local
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Painéis informativos e sinais de direção.
Perfil Topográfico
Restauração e multibanco em Reguengo. Abasteça-se de água antes de iniciar o percurso.
Acesso de automóvel a Reguengo, a partir de:
- Portalegre (cerca de 9,5 km) - N246-2, M517 até Reguengo;*
- Espanha (fronteira cerca de 26 km) – pela BA-053. Em Portugal tome a M1044, M517-2, passando por Alegrete, e a M517 até Reguengo.*
*Prossiga para a igreja.
(GPS: 39.296764, -7.391766)