PR5 CVD Percurso das Fontes da Vila
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O numeroso conjunto das fontes de Castelo de Vide e da sua envolvente evidencia a riqueza em recursos hídricos desta localidade. Iniciando-se junto ao cemitério, o percurso desenvolve-se pelos locais mais movimentados da vila permitindo percorrer alguns dos seus espaços mais nobres e descobrir alguns dos seus encantadores recantos. Aqui se encontram as fontes mais monumentais e de maior lavor artístico. Segue depois pela zona periurbana mais baixa acompanhando a ribeira de São João, envolta por terrenos agrícolas de quintas e quintais. Neste troço percebe-se que as fontes foram locais que, simultaneamente, serviam para abastecimento humano, incluindo para lavar a roupa, e para dar de beber ao gado. Delas se encaminha água para rega e, no final, a que sobra, sempre encontra o curso de água mais próximo. O percurso contorna Castelo de Vide seguindo por veredas estreitas e muradas e por uma calçada medieval, já quando se dirige novamente para a vila, onde entra no seu núcleo mais antigo por uma das velhas entradas da muralha - a Porta de São Pedro - e cruza a rua principal da cidadela muralhada, a Rua Direita. Sai da muralha pela Porta da Vila e, de fonte em fonte, continua pela zona da antiga judiaria. O percurso atinge a Fonte da Vila, terminando percorrendo alguns dos espaços mais nobres da vila. NATUREZA: destaque para espécies autóctones que ocorrem no subcoberto de alguns núcleos de carvalho-negral, nomeadamente a gilbardeira (Ruscus aculeatus), selo-de-Salomão (Polygonatum odoratum) e canafrecha (Ferula communis subsp. catalaunica), um endemismo ibérico. PATRIMÓNIO: castelo de Castelo de Vide; Forte de S. Roque; Igreja Matriz de Santa Maria da Devesa; Judiaria; e Sinagoga. ARTESANATO: bordados; talegos (bolsas bordadas em linho); arte de trabalhar o ferro forjado, madeira, cortiça e chifre (miniaturas); azulejaria; e tecelagem. GASTRONOMIA: sarapatel; cachafrito; molhinhos em tomatada; alhada de cação; fígado à moda de Castelo de Vide; pezinhos de coentrada; e enchidos. Doçaria (boleima, broas de mel, enxovalhada - tradicional da Páscoa -, queijadas de requeijão).

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O numeroso conjunto das fontes de Castelo de Vide e da sua envolvente evidencia a riqueza em recursos hídricos desta localidade. Iniciando-se junto ao cemitério, o percurso desenvolve-se pelos locais mais movimentados da vila permitindo percorrer alguns dos seus espaços mais nobres e descobrir alguns dos seus encantadores recantos. Aqui se encontram as fontes mais monumentais e de maior lavor artístico. Segue depois pela zona periurbana mais baixa acompanhando a ribeira de São João, envolta por terrenos agrícolas de quintas e quintais. Neste troço percebe-se que as fontes foram locais que, simultaneamente, serviam para abastecimento humano, incluindo para lavar a roupa, e para dar de beber ao gado. Delas se encaminha água para rega e, no final, a que sobra, sempre encontra o curso de água mais próximo. O percurso contorna Castelo de Vide seguindo por veredas estreitas e muradas e por uma calçada medieval, já quando se dirige novamente para a vila, onde entra no seu núcleo mais antigo por uma das velhas entradas da muralha - a Porta de São Pedro - e cruza a rua principal da cidadela muralhada, a Rua Direita. Sai da muralha pela Porta da Vila e, de fonte em fonte, continua pela zona da antiga judiaria. O percurso atinge a Fonte da Vila, terminando percorrendo alguns dos espaços mais nobres da vila. NATUREZA: destaque para espécies autóctones que ocorrem no subcoberto de alguns núcleos de carvalho-negral, nomeadamente a gilbardeira (Ruscus aculeatus), selo-de-Salomão (Polygonatum odoratum) e canafrecha (Ferula communis subsp. catalaunica), um endemismo ibérico. PATRIMÓNIO: castelo de Castelo de Vide; Forte de S. Roque; Igreja Matriz de Santa Maria da Devesa; Judiaria; e Sinagoga. ARTESANATO: bordados; talegos (bolsas bordadas em linho); arte de trabalhar o ferro forjado, madeira, cortiça e chifre (miniaturas); azulejaria; e tecelagem. GASTRONOMIA: sarapatel; cachafrito; molhinhos em tomatada; alhada de cação; fígado à moda de Castelo de Vide; pezinhos de coentrada; e enchidos. Doçaria (boleima, broas de mel, enxovalhada - tradicional da Páscoa -, queijadas de requeijão).
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Alentejo
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Castelo de Vide
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Parque Natural da Serra de S. Mamede
Caraterização Base
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CIMAA - Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo
Caraterização do Percurso
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Acesso a partir de:
- Marvão (13 km) – N359 até Portagem e siga pela N246-1 para Castelo de Vide.
- Portalegre (20 km) – N359 (direção Areeiro). Após Areeiro de Baixo tome a N246 e a N246-1 para Castelo de Vide. Aí tome a R. César Videira e continue para a Estrada de S. Vicente.
Em Castelo de Vide tome a direção cemitério, pela Estrada de S. Vicente.
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Sim
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Junto ao cemitério de Castelo de Vide.
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Junto ao cemitério de Castelo de Vide.
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8,9 km
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Todo o ano, mas poderá ter troços escorregadios com chuva e ser quente no verão.
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3:15 h
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144 m.
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Fácil
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Circular
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Todos os grupos
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Bom
Apoios no local
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Sim.
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Castelo de Vide: Posto de Turismo; restauração; alojamento; posto médico e farmácia; bombeiros; posto da GNR; fontes; e espaços de lazer.
Perfil Topográfico
Saber Mais
- Percurso das Fontes da vila (inclui traçado e folhetos em português, espanhol, inglês, francês e alemão)
- Informação no site do município de Castelo de Vide
- Informação no site município de Castelo de Vide (em inglês)
- Fonte da Vila (no Ulysses, sistema de informação do património classificado/DGPC)
- Castelo e fortificações de Castelo de Vide (no SIPA – Sistema de Informação para o Património Arquitetónico)
- Património de Castelo de Vide (no Ulysses, sistema de informação do património classificado/DGPC)
Passe a Páscoa em Castelo de Vide e assista às cerimónias resultantes da conjugação entre o Catolicismo e o Judaísmo.
Acesso a partir de:
- Marvão (13 km) – N359 até Portagem e siga pela N246-1 para Castelo de Vide.
- Portalegre (20 km) – N359 (direção Areeiro). Após Areeiro de Baixo tome a N246 e a N246-1 para Castelo de Vide. Aí tome a R. César Videira e continue para a Estrada de S. Vicente.
Em Castelo de Vide tome a direção cemitério, pela Estrada de S. Vicente.