PR4 CVD Percurso da barragem da Póvoa
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A construção da barragem da Póvoa (1927) criou um plano de água com 236 ha cujo perímetro este percurso permite percorrer parcialmente. Iniciando-se junto à Área de Serviço para Autocaravanas, surge a Necrópole da Boa Morte indiciando que o território é rico em sítios arqueológicos. À entrada do paredão da barragem desviamos para visitar o espaço que lhe está a jusante, incluindo um moinho hidráulico e um chafurdão que testemunham antigas construções rurais e as atividades que ali se praticavam. No final do paredão passamos a seguir junto à cota que corresponde ao nível de pleno armazenamento da albufeira. Ao passarmos próximo da estrada municipal poderemos encontrar, na sua berma, uma sepultura antropomórfica bem conservada. Mantemo-nos junto da margem até ao ponto em que um observatório de aves nos aguarda. É o momento para tirarmos os binóculos da mochila. A partir daqui afastamo-nos um pouco da albufeira para cruzar uma área de carvalhal onde o granito surge em afloramentos, em pedregulhos soltos ou em pedras toscamente empilhadas em muros. A última parte do percurso decorre em terra batida, finalizando num 2º observatório, no qual aproveitamos para nos despedirmos da barragem e da sua avifauna. NATUREZA: destaque para as aves aquáticas. Na albufeira ocorrem o mergulhão-de-crista (Podiceps cristatus), o corvo-marinho-de-faces-brancas (Phalacrocorax carbo), o pato-real (Anas platyrhynchos), a garça-branca-pequena (Egretta garzetta), a garça-real (Ardea cinerea), o borrelho-pequeno-de-coleira (Charadrius dubius) e o maçarico-das-rochas (Actitis hypoleucos). ARTESANATO: bordados; talegos (bolsas bordadas em linho); arte de trabalhar o ferro forjado, madeira, cortiça e chifre (miniaturas); azulejaria; e tecelagem. GASTRONOMIA: sarapatel; cachafrito; molhinhos em tomatada; alhada de cação; fígado à moda de Castelo de Vide; pezinhos de coentrada; e enchidos. Doçaria (boleima, broas de mel, enxovalhada - tradicional da Páscoa -, queijadas de requeijão).

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A construção da barragem da Póvoa (1927) criou um plano de água com 236 ha cujo perímetro este percurso permite percorrer parcialmente. Iniciando-se junto à Área de Serviço para Autocaravanas, surge a Necrópole da Boa Morte indiciando que o território é rico em sítios arqueológicos. À entrada do paredão da barragem desviamos para visitar o espaço que lhe está a jusante, incluindo um moinho hidráulico e um chafurdão que testemunham antigas construções rurais e as atividades que ali se praticavam. No final do paredão passamos a seguir junto à cota que corresponde ao nível de pleno armazenamento da albufeira. Ao passarmos próximo da estrada municipal poderemos encontrar, na sua berma, uma sepultura antropomórfica bem conservada. Mantemo-nos junto da margem até ao ponto em que um observatório de aves nos aguarda. É o momento para tirarmos os binóculos da mochila. A partir daqui afastamo-nos um pouco da albufeira para cruzar uma área de carvalhal onde o granito surge em afloramentos, em pedregulhos soltos ou em pedras toscamente empilhadas em muros. A última parte do percurso decorre em terra batida, finalizando num 2º observatório, no qual aproveitamos para nos despedirmos da barragem e da sua avifauna. NATUREZA: destaque para as aves aquáticas. Na albufeira ocorrem o mergulhão-de-crista (Podiceps cristatus), o corvo-marinho-de-faces-brancas (Phalacrocorax carbo), o pato-real (Anas platyrhynchos), a garça-branca-pequena (Egretta garzetta), a garça-real (Ardea cinerea), o borrelho-pequeno-de-coleira (Charadrius dubius) e o maçarico-das-rochas (Actitis hypoleucos). ARTESANATO: bordados; talegos (bolsas bordadas em linho); arte de trabalhar o ferro forjado, madeira, cortiça e chifre (miniaturas); azulejaria; e tecelagem. GASTRONOMIA: sarapatel; cachafrito; molhinhos em tomatada; alhada de cação; fígado à moda de Castelo de Vide; pezinhos de coentrada; e enchidos. Doçaria (boleima, broas de mel, enxovalhada - tradicional da Páscoa -, queijadas de requeijão).
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Alentejo
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Castelo de Vide
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Parque Natural da Serra de S. Mamede
Caraterização Base
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PTCON0007 São Mamede
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CIMAA - Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo
Caraterização do Percurso
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Acesso a partir de:
- Castelo de Vide (cerca de 16 km, 20 min) – N246-1, M525 e M525-1 até à barragem; ou
- Portalegre (cerca de 29 km, 35 min) – N246 e M1007.
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Sim
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Junto à área de serviço para autocaravanas.
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Perto do observatório de aves.
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7,3 km
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Todo o ano, mas poderá ter troços escorregadios com chuva e ser quente no verão.
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2:45 h
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37 m.
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Fácil
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Linear
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Todos os grupos
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Bom
Apoios no local
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Sim.
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Castelo de Vide: Posto de Turismo; restauração; alojamento; posto médico e farmácia; bombeiros; posto da GNR; fontes; e espaços de lazer.
Perfil Topográfico
Saber Mais
- Percurso da barragem da Póvoa (inclui traçado e folhetos em português, espanhol, inglês, francês e alemão)
- Informação no site do município de Castelo de Vide
- Informação no site município de Castelo de Vide (em inglês)
- Observar aves na albufeira da Póvoa (in Aves de Portugal)
- Castelo e fortificações de Castelo de Vide (no SIPA – Sistema de Informação para o Património Arquitetónico)
- Património de Castelo de Vide (no Ulysses, sistema de informação do património classificado/DGPC)
Passe a Páscoa em Castelo de Vide e assista às cerimónias resultantes da conjugação entre o Catolicismo e o Judaísmo.
Acesso a partir de:
- Castelo de Vide (cerca de 16 km, 20 min) – N246-1, M525 e M525-1 até à barragem; ou
- Portalegre (cerca de 29 km, 35 min) – N246 e M1007.