Ornal
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O percurso do Ornal situa-se na freguesia de Espinhosela, com início na aldeia de Vilarinho. Estrutura-se em função da ribeira de Ornal e de um troço do rio Baceiro, ao qual ela aflui. A paisagem é marcada pelo azinhal nas zonas de solos mais esqueléticos e por extensas manchas de carvalho-negral que ocupam as encostas, em cujo fundo se alinham faixas de lameiros delimitados por espécies ripícolas. Nas rochas ultrabásicas do Sardoal – que originam solos tóxicos para a maioria das plantas – surgem azinheiras de porte reduzido e algumas espécies raras adaptadas a estas características de solo, como a arméria, arenária ou a cravina. Também a arquitetura tradicional está presente no percurso. É o caso dos fornos de cal, utilizados até à década de 60 do século passado e que testemunham o aproveitamento dos afloramentos calcários da aldeia de Cova da Lua. No rio Baceiro, três moinhos comunitários de rodizio, dois pertencentes à aldeia de Vilarinho e um a Cova da Lua (este junto ao percurso), são outro testemunho do engenho das populações locais na utilização dos recursos naturais. Destaque também para a capela de Santo Amaro, construída no local de um povoado fortificado da Idade do Ferro.

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O percurso do Ornal situa-se na freguesia de Espinhosela, com início na aldeia de Vilarinho. Estrutura-se em função da ribeira de Ornal e de um troço do rio Baceiro, ao qual ela aflui. A paisagem é marcada pelo azinhal nas zonas de solos mais esqueléticos e por extensas manchas de carvalho-negral que ocupam as encostas, em cujo fundo se alinham faixas de lameiros delimitados por espécies ripícolas. Nas rochas ultrabásicas do Sardoal – que originam solos tóxicos para a maioria das plantas – surgem azinheiras de porte reduzido e algumas espécies raras adaptadas a estas características de solo, como a arméria, arenária ou a cravina. Também a arquitetura tradicional está presente no percurso. É o caso dos fornos de cal, utilizados até à década de 60 do século passado e que testemunham o aproveitamento dos afloramentos calcários da aldeia de Cova da Lua. No rio Baceiro, três moinhos comunitários de rodizio, dois pertencentes à aldeia de Vilarinho e um a Cova da Lua (este junto ao percurso), são outro testemunho do engenho das populações locais na utilização dos recursos naturais. Destaque também para a capela de Santo Amaro, construída no local de um povoado fortificado da Idade do Ferro.
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Norte
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Bragança
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Parque Natural de Montesinho
Caraterização Base
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PTCON0002 Montesinho / Nogueira
PTZPE0003 Montesinho / Nogueira
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Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF, I.P.)
Caraterização do Percurso
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Acesso a Vilarinho a partir de:
- Porto - A4 até saída para Bragança; EN 308-3, EM503 e EM1029.
GPS: 41.899525, -6.841152
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Não
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Aldeia de Vilarinho
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Aldeia de Vilarinho
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7,9 km
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Todo o ano
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3 h
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230 m (630 m - 860 m)
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Médio
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Circular
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Todos os grupos
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Bom
Apoios no local
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Marcado e sinalizado de acordo com normas nacionais e internacionais. Painel informativo sobre o percurso.
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Parque de merendas.
Perfil Topográfico
Consulte o folheto. Tenha em atenção que esta pequena rota se cruza com uma grande rota. Deve sempre seguir a sinalização de cores vermelha e amarela uma vez que a sinalização de cores branca e vermelha é referente à grande rota.
Faça-se acompanhar de guias de campo, nomeadamente de aves e de plantas, bem como de binóculos e máquina fotográfica
Acesso a Vilarinho a partir de:
- Porto - A4 até saída para Bragança; EN 308-3, EM503 e EM1029.
GPS: 41.899525, -6.841152