PR1 CVD Percurso pela serra de S. Paulo
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O percurso inicia-se em Castelo de Vide, junto à Igreja de N. Sra. dos Remédios, desenvolvendo-se em suave descida até cruzar as linhas de água que darão origem à ribeira de S. João. Deixada a zona urbana, sobe-se ao longo da encosta nordeste da serra de São Paulo. A dado ponto, apercebemo-nos do desalinhamento do afloramento de quartzitos que denuncia uma falha geológica com deslizamento oblíquo. Passo a passo aumenta a amplitude das vistas sobre a vila. A Fonte Santa é ponto para descanso e fruição da paisagem. A partir daqui o percurso utiliza um troço muito bem conservado de calçada medieval, que nos ajuda a atingir o seu ponto culminante: a Ermida de N. Sra. da Penha. O local permite a contemplação da paisagem que, de oeste a este, se estende até longínquos horizontes. Retoma-se o percurso em descida pela estrada municipal, mas em breve passamos para uma antiga calçada que nos levará até à Alminha de S. Paulo. Em suave descida atinge-se a Fonte Nova, junto da EN246. Com cuidado atravessa-se esta via e continuamos até à ribeira de S. João, que já não é o fio de água que encontrámos na parte inicial do percurso. Iniciamos uma última subida que nos colocará no centro de Castelo de Vide. NATUREZA: andorinhão-pálido (Apus pallidus), rabirruivo-preto (Phoenicurus ochrurus), rabirruivo-de-testa-branca (Phoenicurus phoenicurus), papa-figos (Oriolus oriolus – fev. a set.), melro-azul (Monticola solitarius), pica-pau-galego (Dryobates minor) e águia-calçada (Aquila pennata). Destaque também para dois anfíbios exclusivos da Península Ibérica, o tritão-de-ventre-laranja (Lissotriton boscai) e a rã-ibérica (Rana iberica). PATRIMÓNIO: castelo, Judiaria e Sinagoga de Castelo de Vide; Forte de S. Roque; e Igreja Matriz de Santa Maria da Devesa. Artesanato: bordados; talegos (bolsas bordadas em linho); arte de trabalhar o ferro forjado, madeira, cortiça e chifre (miniaturas); azulejaria; e tecelagem. GASTRONOMIA: sarapatel; cachafrito; molhinhos em tomatada; alhada de cação; fígado à moda de Castelo de Vide; pezinhos de coentrada; e enchidos. Doçaria (boleima, broas de mel, enxovalhada - tradicional da Páscoa -, queijadas de requeijão).

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O percurso inicia-se em Castelo de Vide, junto à Igreja de N. Sra. dos Remédios, desenvolvendo-se em suave descida até cruzar as linhas de água que darão origem à ribeira de S. João. Deixada a zona urbana, sobe-se ao longo da encosta nordeste da serra de São Paulo. A dado ponto, apercebemo-nos do desalinhamento do afloramento de quartzitos que denuncia uma falha geológica com deslizamento oblíquo. Passo a passo aumenta a amplitude das vistas sobre a vila. A Fonte Santa é ponto para descanso e fruição da paisagem. A partir daqui o percurso utiliza um troço muito bem conservado de calçada medieval, que nos ajuda a atingir o seu ponto culminante: a Ermida de N. Sra. da Penha. O local permite a contemplação da paisagem que, de oeste a este, se estende até longínquos horizontes. Retoma-se o percurso em descida pela estrada municipal, mas em breve passamos para uma antiga calçada que nos levará até à Alminha de S. Paulo. Em suave descida atinge-se a Fonte Nova, junto da EN246. Com cuidado atravessa-se esta via e continuamos até à ribeira de S. João, que já não é o fio de água que encontrámos na parte inicial do percurso. Iniciamos uma última subida que nos colocará no centro de Castelo de Vide. NATUREZA: andorinhão-pálido (Apus pallidus), rabirruivo-preto (Phoenicurus ochrurus), rabirruivo-de-testa-branca (Phoenicurus phoenicurus), papa-figos (Oriolus oriolus – fev. a set.), melro-azul (Monticola solitarius), pica-pau-galego (Dryobates minor) e águia-calçada (Aquila pennata). Destaque também para dois anfíbios exclusivos da Península Ibérica, o tritão-de-ventre-laranja (Lissotriton boscai) e a rã-ibérica (Rana iberica). PATRIMÓNIO: castelo, Judiaria e Sinagoga de Castelo de Vide; Forte de S. Roque; e Igreja Matriz de Santa Maria da Devesa. Artesanato: bordados; talegos (bolsas bordadas em linho); arte de trabalhar o ferro forjado, madeira, cortiça e chifre (miniaturas); azulejaria; e tecelagem. GASTRONOMIA: sarapatel; cachafrito; molhinhos em tomatada; alhada de cação; fígado à moda de Castelo de Vide; pezinhos de coentrada; e enchidos. Doçaria (boleima, broas de mel, enxovalhada - tradicional da Páscoa -, queijadas de requeijão).
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Alentejo
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Castelo de Vide
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Parque Natural da Serra de S. Mamede
Caraterização Base
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PTCON0007 São Mamede
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CIMAA - Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo
Caraterização do Percurso
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Acesso a partir de:
- Marvão (cerca de 10 km, 20 min) - N359-6, N359, M1033-1 e N246-1 para Castelo de Vide;
- Portalegre (cerca de 20 km, 25 min) – N359 (cerca de 3 km) eN246 (cerca de 17 km) até Castelo de Vide.
Em Castelo de Vide tome a direção das piscinas municipais e cemitério. Estacione junto da Igreja de N. Sra. dos Remédios.
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Sim
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Castelo de Vide, junto à Igreja de N. Sra. dos Remédios.
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Castelo de Vide, junto à Igreja de N. Sra. dos Remédios.
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9,2 km
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Todo o ano, mas poderá ter troços escorregadios com chuva e ser quente no verão.
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3:30h
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210 m.
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Médio
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Circular
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Todos os grupos
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Bom
Apoios no local
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Sim.
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Castelo de Vide: Posto de Turismo; restauração; alojamento; posto médico e farmácia; bombeiros; posto da GNR; fontes; e espaços de lazer.
Perfil Topográfico
Saber Mais
- Percurso na serra de S. Paulo (inclui traçado, folhetos em português, inglês, francês, espanhol e alemão)
- Ermida de N. Sra. da Penha (no Ulysses, sistema de informação do património classificado/DGPC))
- Informação no site da CM de Castelo de Vide
- Informação no site da CM de Castelo de Vide (em inglês)
Na 1ª semana de agosto participe na festa de N. Sra. da Penha.
Acesso a partir de:
- Marvão (cerca de 10 km, 20 min) - N359-6, N359, M1033-1 e N246-1 para Castelo de Vide;
- Portalegre (cerca de 20 km, 25 min) – N359 (cerca de 3 km) eN246 (cerca de 17 km) até Castelo de Vide.
Em Castelo de Vide tome a direção das piscinas municipais e cemitério. Estacione junto da Igreja de N. Sra. dos Remédios.