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Neste local terá existido uma igreja do séc. XIV, também dedicada a São Lourenço, mas, por volta de 1570, foi totalmente demolida para dar lugar ao templo maneirista que hoje vemos, formado pela justaposição de 2 retângulos: o da nave, mais comprido; e o da capela-mor. A fachada principal é de pano único, tendo a torre sineira no lado direito.
Vale a pena observar o púlpito quinhentista e o altar-mor, ambos com brecha (um tipo de calcário) da serra da Arrábida, e os painéis de azulejos azuis e brancos, setecentistas, das paredes, principalmente as laterais da capela-mor com representações de cenas bíblicas, atribuídos à oficina de António e Policarpo de Oliveira Bernardes (pai e filho), uma das mais importantes oficinas de azulejaria, da época em que esta teve o seu expoente criativo (XVII-XVIII), especialmente na capital. Os azulejos da nave, possivelmente de outro autor, inserem-se na grande produção do reinado de D. João V (1707 a 1750 de cognome O Magnânimo), enquanto os que revestem as paredes do baptistério (local onde está a pia baptismal) são mais recentes (pombalinos). Possui igualmente várias sepulturas, algumas do séc. XVI, com inscrições. No altar-mor destaque ainda para um retábulo em talha dourada (séc. XVII) e uma pintura representando a Última Ceia de Cristo.
A partir de 1947, a igreja sofreu obras, incluindo de conservação dos azulejos, tendo sido apeado o arco triunfal e totalmente substituídos os pavimentos e coberturas.
No adro existe um cruzeiro.
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Igreja de São Lourenço
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Neste local terá existido uma igreja do séc. XIV, também dedicada a São Lourenço, mas, por volta de 1570, foi totalmente demolida para dar lugar ao templo maneirista que hoje vemos, formado pela justaposição de 2 retângulos: o da nave, mais comprido; e o da capela-mor. A fachada principal é de pano único, tendo a torre sineira no lado direito.
Vale a pena observar o púlpito quinhentista e o altar-mor, ambos com brecha (um tipo de calcário) da serra da Arrábida, e os painéis de azulejos azuis e brancos, setecentistas, das paredes, principalmente as laterais da capela-mor com representações de cenas bíblicas, atribuídos à oficina de António e Policarpo de Oliveira Bernardes (pai e filho), uma das mais importantes oficinas de azulejaria, da época em que esta teve o seu expoente criativo (XVII-XVIII), especialmente na capital. Os azulejos da nave, possivelmente de outro autor, inserem-se na grande produção do reinado de D. João V (1707 a 1750 de cognome O Magnânimo), enquanto os que revestem as paredes do baptistério (local onde está a pia baptismal) são mais recentes (pombalinos). Possui igualmente várias sepulturas, algumas do séc. XVI, com inscrições. No altar-mor destaque ainda para um retábulo em talha dourada (séc. XVII) e uma pintura representando a Última Ceia de Cristo.
A partir de 1947, a igreja sofreu obras, incluindo de conservação dos azulejos, tendo sido apeado o arco triunfal e totalmente substituídos os pavimentos e coberturas.
No adro existe um cruzeiro.
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Lisboa e Vale do Tejo
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Setúbal
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Parque Natural da Arrábida
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Igreja Católica
Identificação e Acessos
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Acesso a Vila Nogueira de Azeitão, a partir de:
-Palmela (13 km) – N379 e N10;
- Setúbal (15 km) – N10;
- Sesimbra (16 km) – N378, Av. 25 de Abril/N379 e N10.
- Lisboa (35 km) - pela ponte 25 de Abril e A2. Saia para N10/N378 em direção a Sesimbra/Azeitão.
GPS: 38.518831, -9.014686
Transportes públicos
Autocarros – Transportes Sul do Tejo
Comboio – Fertagus (até Coina) e autocarro
Contatos, Horários e outras informações
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Templo religioso
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Igreja de São Lourenço
R. José Augusto Coelho, 124 (antiga Rua Direita)
2925-001 Azeitão
Tel.: (00351) 212 180 086
Paróquia – 212 190 599; 912 190 599
E-mail: paroquiasdeazeitao@gmail.com
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Não
Dicas
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A 10 de agosto celebra-se o dia de S. Lourenço.