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Situado num cume com cerca de 550 m, existem muitas dúvidas acerca das origens deste castelo que é Monumento Nacional, sendo de 1198 a 1ª referência concreta acerca do castelo, quando a fortaleza se viu cercada por tropas leonesas, o que obrigou o alcaide, D. Rodrigo Mendes, a solicitar ajuda a seu irmão, D. Gonçalo Mendes, à época alcaide de Linhares.
O aspeto atual do castelo data da ampla reforma levada a cabo no reinado de D. Dinis e, ao que tudo indica, já durante o séc. XIV. A cerca tem perfil oval. Duas portas (a sul e a ocidente) permitiam o acesso ao interior da muralha, o que poderá indiciar uma origem românica.
A torre (que não é a de menagem, que se situaria no centro) é de planta retangular com apenas 2 pisos, mas é a mais alta de quantas sobreviveram, fazendo-se o acesso por porta, em arco quebrado, elevada no alçado, originalmente através de escada amovível e, presentemente, por escadaria metálica.
No séc. XIX, dado o estado de ruína, muita da pedra foi usada em obras várias fora do castelo. Nos anos 30-40, do séc. XX, o conjunto foi restaurado, pelo que grande parte resulta dessa idealização da Idade Média.
A recente requalificação do interior da torre criou vários espaços de interesse, entre os quais um ponto de apoio turístico, uma exposição permanente com os materiais arqueológicos recolhidos nas intervenções arqueológicas realizadas no castelo, uma sala de conferências, bem como um espaço multimédia, onde as e os visitantes têm acesso a um cibercafé, que será complementado por um miradouro virtual, que recriará a História e os principais acontecimentos deste castelo, bem como as lendas a ele associadas.
No interior da cerca do castelo há paineis explicativos.
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Castelo de Celorico da Beira e muralhas
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Situado num cume com cerca de 550 m, existem muitas dúvidas acerca das origens deste castelo que é Monumento Nacional, sendo de 1198 a 1ª referência concreta acerca do castelo, quando a fortaleza se viu cercada por tropas leonesas, o que obrigou o alcaide, D. Rodrigo Mendes, a solicitar ajuda a seu irmão, D. Gonçalo Mendes, à época alcaide de Linhares.
O aspeto atual do castelo data da ampla reforma levada a cabo no reinado de D. Dinis e, ao que tudo indica, já durante o séc. XIV. A cerca tem perfil oval. Duas portas (a sul e a ocidente) permitiam o acesso ao interior da muralha, o que poderá indiciar uma origem românica.
A torre (que não é a de menagem, que se situaria no centro) é de planta retangular com apenas 2 pisos, mas é a mais alta de quantas sobreviveram, fazendo-se o acesso por porta, em arco quebrado, elevada no alçado, originalmente através de escada amovível e, presentemente, por escadaria metálica.
No séc. XIX, dado o estado de ruína, muita da pedra foi usada em obras várias fora do castelo. Nos anos 30-40, do séc. XX, o conjunto foi restaurado, pelo que grande parte resulta dessa idealização da Idade Média.
A recente requalificação do interior da torre criou vários espaços de interesse, entre os quais um ponto de apoio turístico, uma exposição permanente com os materiais arqueológicos recolhidos nas intervenções arqueológicas realizadas no castelo, uma sala de conferências, bem como um espaço multimédia, onde as e os visitantes têm acesso a um cibercafé, que será complementado por um miradouro virtual, que recriará a História e os principais acontecimentos deste castelo, bem como as lendas a ele associadas.
No interior da cerca do castelo há paineis explicativos.
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Centro
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Celorico da Beira
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Parque Natural da Serra da Estrela
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Município de Celorico da Beira
Identificação e Acessos
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Sim.
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Acesso a Celorico, a partir de:
- Vilar Formoso - A25 ou da Guarda A25/N16, tome a saída 27. Continue para a N16. Na rotunda para Celorico da Beira, tome a 3.ª saída. Siga sempre em frente para a R. dos Bombeiros Voluntários. Ande 23 m e vire à direita (direção Castelo).
- Gouveia – N17 (indicações para A25/Celorico da Beira). Na rotunda, perto da saída 26 da A25, tome a 3ª saída. Corte à direita e passe por cima da A25. Na rotunda siga em frente (N102) e nas 2 rotundas seguintes faça o mesmo. Na 4ª rotunda tome a 3ª saída. Continue sempre nessa rua com pavimento de blocos de granito até à R. dos Bombeiros Voluntários. Depois corte à direita e siga as direções Castelo.
Dado que as ruas que conduzem ao castelo são muito estreitas, estacione a sua viatura e desloque-se a pé.
Contatos, Horários e outras informações
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Museu
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Loja
Receção a visitantes | ponto de informação
Espaço expositivo | interpretativo dos valores naturais e culturais
Sala polivalente
Miradouro
Anfiteatro ao ar livre
Eventos Culturais
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Não