• Dolina de Alvados

  • Lisboa e Vale do Tejo

  • Porto de Mós

  • Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros

  • Não

  • Acesso a Alvados a partir de:

    - Alcanena (± 16 km) pela N365 até Moitas Vendas. Aí, siga em direção à Serra de Sto. António. Tome a M1349 em direção às grutas de Alvados. Antes delas, à direita e algo afastada da estrada, fica a dolina;

    - Porto de Mós (± 12 km) pela N243 para Alvados / Portela de Baixo e Carrascos (direção Grutas de Alvados). Após as grutas corte à esquerda e ande cerca de 500 m. A dolina, com acesso apenas a pé, fica à esquerda da estrada.

     

    Acesso à dolina apenas a pé.

    GPS: 39.542171, -8.747695

  • Com panorâmica sobre a depressão de Alvados, a dolina de Alvados é uma depressão cársica fechada assimétrica, inserida na vertente leste daquela depressão. Individualiza-se na paisagem pela vegetação que cresce no seu interior. Destaca-se o seu valor estético.

    Carso – paisagem sobre rochas carbonatadas (calcários, mármores…) modelada devido à erosão. O nome deriva de Karst, uma região na Eslovénia com este tipo de paisagem.

    Depressão - terreno afundado devido a erosão, à tectónica ou por impacto.

    Dolina – depressão no calcário, pouco profunda e de formas arredondadas, em regra mais larga do que funda, resultado da dissolução das rochas carbonatadas por ação das águas da chuva ou do colapso de uma parte do terreno. Pode alcançar as centenas de metros de extensão e, geralmente, possui terra rossa no fundo. Pode dar origem a um sumidouro.

    Terra rossa – “rossa” significa vermelha. Expressão italiana que indica um solo avermelhado resultante da dissolução de rochas carbonatadas devido à água das chuvas. É composto por argila e óxido de ferro, daí a cor vermelha.

  • Não definido