Disjunção colunar de Portela de Teira
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Disjunção colunar de Portela de Teira
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Lisboa e Vale do Tejo
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Rio Maior
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Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
Identificação e Acessos
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Não
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Acesso a partir de:
- Alcanena (± 30 km) - N361, N362. Passando Feteira e Mosteiros tome a direção de Fonte Longa / Portela da Teira pela R. 12 de Janeiro e R. Principal. Em Fonte Longa siga para a R. da Associação. Quanto esta rua desemboca noutra estrada à esquerda, corte para a direita. Continue nessa estrada passando o cruzamento com a R. Casal do Conde, até encontrar à direita uma antiga pedreira. A disjunção colunar fica à sua direita.
- Rio Maior (± 10 km) – tome a R. Principal em direção a Portela da Teira / Alcobertas. Em Portela da Teira siga pela R. Pena da Leixe. No cruzamento com a R. dos Potes Mouros, siga pela direita (não pela R. dos Potes Mouros). Siga por essa estrada até encontrar um cruzamento apertado à direita. A pedreira com a disjunção colunar fica à sua direita.
GPS: 39.404484, -8.913014
Caraterização Base
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O afloramento basáltico da chaminé vulcânica de Portela de Teira é, talvez, o mais representativo e espetacular exemplo reconhecido em território continental em termos de disjunção colunar ou prismática. Estas formas resultam da retração do basalto durante o arrefecimento e solidificação da lava, formando prismas de forma hexagonal que são sempre perpendiculares à superfície de arrefecimento.
A exploração de que o basalto é alvo nas proximidades faz deste local um geossítio extremamente vulnerável.
Basalto – rocha escura de origem vulcânica constituída essencialmente por labradorite e piroxena.
Disjunção colunar ou prismática – rochas magmáticas em forma de colunas, devido ao aparecimento de fendas perpendiculares, resultantes do arrefecimento da lava.
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Nacional